terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Viagem | 5 Dicas e Cuidados para Viagens

Para transportar um animal doméstico é necessário estar atento a vários cuidados.
Confiram algumas dicas para não correr o risco de ficar sem o se pet ou sem a viagem:

1 – Para viagens nacionais: para cães e gatos, leve carteira de vacinação contra a raiva e atestado de saúde, emitido pelo veterinário. Para outras espécies como aves, coelhos, furões ou iguanas, é exigida a Guia de Trânsito Animal (GTA), expedida por veterinário habilitado pelo Ministério da Agricultura ou emitida pelo órgão executor da defesa sanitária nas unidades da federação.

2 – Para viagens internacionais: para sair do Brasil, o animal precisa ter o Certificado Zoossanitário Internacional (CZI), expedido por um fiscal federal agropecuário, com formação em medicina veterinária e pertencente ao Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro), do Ministério da Agricultura, em 106 postos localizados em aeroportos, portos e em postos de fronteira. O documento é gratuito e fica pronto na hora, mas recomenda-se não deixar para solicitá-lo no dia da viagem, o ideal é fazê-lo no dia anterior, pois se a demanda estiver grande, pode demorar até 48 horas para ser liberado.

3 – Buscar o consulado ou embaixada do país de destino: para ver as regras do país pois cada local tem regras específicas. Alguns países que são considerados livres de raiva não aceitam animais do Brasil ou exigem que seja feita uma longa quarentena. A Austrália, por exemplo, não aceita cães e gatos oriundos do Brasil. Outros proíbem algumas raças, como a China, que não aceita cães das raças pit bull terrier ou fila brasileiro. Já no Reino Unido, o animal deve ficar em quarentena antes de ser liberado.

4 – No caso de espécies silvestres: é necessária autorização do Ibama para o trânsito, a consulta pode ser feita no site www.ibama.gov.br.

5 – Atenção: Sem a documentação necessária, o animal está sujeito a apreensão e deportação ou sacrifício pelas autoridades sanitárias do destino. Rações e qualquer tipo de alimentação não podem ser transportados de um país para o outro, nem fechadas nem abertas, pois oferecem riscos sanitários à agropecuária local.

Reportagem Globo Rural

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